O Tempo está cumprido

 

Ao iniciar Seu Ministério, Jesus Se apresentou em Israel com uma mensagem bem definida, que seus contemporâneos deveriam ser capazes de entender. Marcos 1:14-15 nos relata:

“Depois de João ter sido preso, foi Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho de Deus, dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho”.

 

      Por que João havia sido preso? Certamente, por causa do cumprimento de sua missão, que deveria ser de preparar o caminho do Messias, de preparar o caminho do Salvador do povo de Deus. Chamando o povo ao arrependimento João denunciava os seus pecados, incluído aí os de gente poderosa. Mas era justamente essa a tarefa de João. Vejamos Marcos 1:1-8:

“Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. Conforme está escrito na profecia de Isaías: Eis aí envio diante da tua face o meu mensageiro, o qual preparará o Teu caminho; voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as Suas veredas; apareceu João Batista no deserto, pregando batismo de arrependimento para remissão de pecados. Saíam a ter com ele toda a província da Judéia e todos os habitantes de Jerusalém; e, confessando os seus pecados, eram batizados por ele no rio Jordão. As vestes de João eram feitas de pêlos de camelo; ele trazia um cinto de couro e se alimentava de gafanhotos e mel silvestre. E pregava, dizendo: Após mim vem aquEle que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de, curvando-me, desatar-lhe as correias das sandálias. Eu vos tenho batizado com água; Ele, porém, vos batizará com o Espírito Santo.

 

      João fez a sua parte, cumpriu sua missão, porque também sabia que o tempo estava cumprido. Mas de que tempo Jesus e João estavam falando? Será que podemos entender isso? Certamente podemos, pois Deus não nos deixa desamparados, nem na dúvida os que pesquisam a sabedoria na Sua Palavra. Mas, sendo assim, que tempo cumprido era esse?

 

No livro do profeta Daniel está transcrita a profecia mais longa da história deste mundo. Ali está uma profecia cujo início se dá ao tempo do cativeiro em Babilônia, e o término acontece 2300 anos mais tarde, no Céu.

 

O livro de Daniel descreve a sucessão das nações que dominaram o mundo desde a sua época até a nossa. No capítulo 8, que fala da visão de um carneiro e um bode, também há a descrição do surgimento de um poder apóstata e perseguidor do povo de Deus, mas o mais interessante é que, nos versos 13 e 14 Deus marca um tempo para determinados acontecimentos. Vejamos:

“Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício diário e da transgressão assoladora, visão na qual é entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados? Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”.

 

      O que significa uma tarde e manhã? Evidentemente, um dia. Então, 2300 tardes e manhãs representam 2300 dias. Mas estamos falando de profecia, e o tempo profético é diferente do tempo normal. Onde está a prova? Uma delas está em Ezequiel 4:7 “Quarenta dias te dei, cada dia por um ano. Voltarás, pois, o rosto para o cerco de Jerusalém, com o teu braço descoberto, e profetizarás contra ela”. Como se pode ver, um dia profético equivale a um ano literal. Assim, 2300 dias proféticos representam 2300 anos.

 

      Mas ainda estamos tentando saber de que tempo Jesus falava quando anunciou a Si mesmo como o Messias, declarando que “o tempo está cumprido”. Já sabemos que Deus informou que depois de 2300 anos o Santuário seria purificado. Mas ainda nos falta saber duas coisas:

1ª) o que, exatamente, deveria ocorrer ao final dos 2300 anos, e

2ª) quando se iniciariam esses 2300 anos.

O profeta Daniel não conseguiu entender bem o que estava ouvindo, e Alguém providenciou o esclarecimento, Alguém maior do que o anjo Gabriel; vejamos o capítulo 8, versos 15-17.

“Havendo eu, Daniel, tido a visão, procurei entendê-la, e eis que se me apresentou diante uma como aparência de homem. E ouvi uma voz de homem de entre as margens do Ulai, a qual gritou e disse: Gabriel, dá a entender a este a visão. Veio, pois, para perto donde eu estava; ao chegar ele, fiquei amedrontado e prostrei-me com o rosto em terra; mas ele me disse: Entende, filho do homem, pois esta visão se refere ao tempo do fim. Falava ele comigo quando caí sem sentidos, rosto em terra; ele, porém, me tocou e me pôs em pé no lugar onde eu me achava; e disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira, porque esta visão se refere ao tempo determinado do fim”.

      Aqui temos mais uma informação: a visão se refere ao “tempo do fim”. Na continuação, é descrita a evolução política e religiosa do mundo, mas o verso 27 nos mostra que Daniel não conseguia entender, e que ninguém a podia explicar: “Eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, me levantei e tratei dos negócios do rei. Espantava-me com a visão, e não havia quem a entendesse”. Daniel estava confuso porque sabia que a Palavra de Deus não falha, e sabia que o cativeiro babilônico deveria durar 70 anos. Agora que esse tempo já estava se findando, Deus lhe manda uma mensagem dizendo que o Santuário deveria ser purificado depois de 2300 anos... alguma coisa não se encaixava na sua compreensão.

 

      Ainda estamos procurando o significado do tempo a que Jesus Se referiu no início de Seu Ministério. Daniel pesquisou e pensou muito para buscar o entendimento, e orou a Deus pedindo a compreensão do que lhe havia sido mostrado. O capítulo 9 se inicia com uma comovente oração de Daniel pedindo entendimento, e o restante é dedicado a explicar-lhe a visão, e a fornecer detalhes capazes de lhe dar, e também a nós, confiança na providência divina. Vejamos os versos 19 a 27:

“Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age; não te retardes, por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo são chamados pelo teu nome. Falava eu ainda, e orava, e confessava o meu pecado e o pecado do meu povo de Israel, e lançava a minha súplica perante a face do SENHOR, meu Deus, pelo monte santo do meu Deus”.

Percebam que antes do final da oração o anjo Gabriel estava ali, junto de Daniel, para fazê-lo entender a visão e dissipar suas dúvidas.

“Falava eu, digo, falava ainda na oração, quando o homem Gabriel, que eu tinha observado na minha visão ao princípio, veio rapidamente, voando, e me tocou à hora do sacrifício da tarde. Ele queria instruir-me, falou comigo e disse: Daniel, agora, saí para fazer-te entender o sentido. No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e entende a visão. Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos”.

Aqui está a primeira parte da longa profecia: 70 semanas de anos, ou seja, 490 anos, separadas para o povo de Israel. 490 anos com acontecimentos específicos para o povo judeu. Um tempo especial para eles, para que pudessem estar preparados para receber o Salvador no devido tempo.

“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos”.

      Sete semanas, 49 anos, para a reconstrução de Jerusalém e do Templo, e outras 62 semanas dali até o Ungido.

“Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas”.

      A profecia declara quando surgiria o Messias (na primavera do ano 27), quando seria morto (no outono do ano 31), e ainda fala de um “povo de um príncipe que há de vir” (os romanos), que destruiria novamente a cidade e o santuário. Tudo isso realmente ocorreu exatamente no tempo previsto: o Messias surgiu e foi morto no devido tempo, Jerusalém e seu Tempo foram destruídos 39 anos após a morte de Jesus, como predito.

“Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele”.

      Aqui está o início da contagem do tempo: a saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém. Isso ocorreu na primavera do ano 457 AC, por ordem de Artaxerxes (veja seu decreto em Esdras 7). Também aqui se vê a explicação do que procuramos: desde a saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém, até o Ungido, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas, somando 69 semanas ou 483 anos; na primavera do ano 27 Jesus foi batizado por João no rio Jordão, e ungido pelo Espírito Santo como o Messias, dando início ao Seu ministério terrestre, exatamente como previsto.

Era desse tempo que Jesus falava ao dizer que “o tempo está cumprido”, pois se haviam passado os 483 anos que a Palavra de Deus profetizara que deveriam passar, desde a ordem para reconstrução de Jerusalém e do Templo, até a Sua unção como Messias. Agora sabemos ao cumprimento de qual tempo Jesus Se referia.

 

      Mas a profecia declara: “Até 2300 tardes e manhãs e o Santuário será purificado”. Mas, e agora, como ficamos? Se somarmos 2300 anos a partir da primavera de 457 AC, chegaremos à primavera de 1844, época que não há mais Santuário na Terra, pois o último existente foi destruído pelos romanos, no ano 70. Hoje não há um santuário na Terra, mas a profecia, que não falha, é bem clara: “Até 2300 tardes e manhãs e o Santuário será purificado”.

Mas, note, a profecia não diz que seria o santuário que existiu em Israel, não diz onde estaria esse Santuário mas, graças a Deus, a Bíblia tem a resposta. Vejamos Hebreus 9:24 à “Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus”;

 

      Se o Santuário a ser purificado está no Céu, como então podemos saber que isso realmente ocorreu? Pela bondade e pela providência de Deus isso também está esclarecido. Essa profecia de Daniel é especial: “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo... para selar a visão e a profecia...”. Ela tem um selo para que nós tenhamos certeza de que, assim como a sua primeira parte se cumpriu aqui na Terra, fiel e exatamente como predita, onde a História comprova, a segunda parte também se cumpriria com idêntica precisão e certeza no Céu, onde ainda não podemos ver.

      A primeira parte da profecia anunciou

-     a reconstrução de Jerusalém e do Templo: ocorreu;

-     a unção do Messias na primavera do ano 27: ocorreu;

-     a morte do Messias no outono do ano 31: ocorreu;

-     a rejeição dos judeus como povo escolhido de Deus ao fim das 70 semanas: no ano 34 os líderes judeus decretaram a morte de Estevão, rejeitando o Evangelho, que passou a ser pregado a todas as nações, e o povo de Deus no Novo Testamento é a Sua igreja;

-     a destruição de Jerusalém e do Santuário de seu templo: ocorreu no ano 70, pelos romanos.

 

Se tudo quanto anunciado na primeira parte da profecia ocorreu conforme predito, então podemos ter plena certeza de que a segunda parte dela também se cumpriria com a mesma exatidão.

Sabemos que o Santuário de Daniel 8:14 está no Céu, e que, por Hebreus 9:24, Jesus entrou nesse Santuário.

Sabemos, também, que o Santuário terrestre construído por Moisés era uma cópia do Santuário Celestial, onde a antiga aliança se baseava em sangue de animais (Hebreus 9:11-23).

Sabemos, ainda, que a nova aliança se baseia no Sangue de Cristo, derramado por nós pecadores (Hebreus 9:24-28).

Resta ainda uma coisa a esclarecer: o que tem a ver a entrada de Cristo nesse Santuário Celestial com a sua purificação?

Estudando o ritual do Santuário terrestre, podemos entender o Santuário Celestial. Em Levítico 16:29-34 é dito que a cada ano, no décimo dia do sétimo mês, todo o povo deveria comparecer diante do Santuário para que fossem purificados de seus pecados. Nesse dia, o sumo-sacerdote entrava no lugar Santíssimo, onde estava o propiciatório com a Arca da Aliança contendo os Dez Mandamentos, para fazer a purificação do Santuário; era um dia de juízo, símbolo do Juízo de Deus.

No capítulo 7 de Daniel, após descrever as ações de poderes perseguidores do povo de Deus, ele descreve nos versos 9 a 13 uma cena incomum, nunca vista antes:

“Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou; sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a pura lã; o seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades estavam diante dele; assentou-se o tribunal, e se abriram os livros. Então, estive olhando, por causa da voz das insolentes palavras que o chifre proferia; estive olhando e vi que o animal foi morto, e o seu corpo desfeito e entregue para ser queimado. Quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio; todavia, foi-lhes dada prolongação de vida por um prazo e um tempo. Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele”.

       O que significa a visão de Daniel?

      O Ancião de Dias é Deus, o Pai, sem sombra de dúvida.

      Assentou-se o tribunal e abriram-se os livros: esta é uma cena de julgamento, sem dúvida.

      Os livros são os registros do Céu, que contém tudo quanto se faz na Terra.

      O que é descrito como sendo “Um como o Filho do Homem”, certamente é Jesus Cristo.

      Que cena é essa que Daniel viu e descreveu? É o Juízo de Deus, a abertura solene do Tribunal do Universo.

      Onde ela ocorre: no Céu, no lugar do trono de Deus, que era simbolizado no Santuário terrestre pelo lugar Santíssimo.

 

      Que conclusões podemos tirar disso tudo?

      1ª. A Palavra de Deus não falha: tudo quanto ela contém é verdade.

      2ª. A purificação do Santuário terrestre, que ocorria uma vez por ano, era um símbolo do Juízo Final.

      3ª. A purificação do Santuário Celestial, que se iniciou em outubro de 1844, é o julgamento do povo de Deus, daqueles que uma vez foram inscritos no Livro da Vida do Cordeiro.

      4ª. Todos cujos nomes se acham no Livro da Vida do Cordeiro, e cujos pecados estão perdoados, serão levados ao Céu por Cristo quando Ele voltar.

      5ª. De todos os sinais que Jesus deu com referência à Sua volta, apenas falta cumprir-se a pregação do Evangelho em todo o mundo, para testemunho de todas as nações, e disso falta muito pouco para ser completado.

 

      O que Deus espera do Seu povo neste tempo? Que bem compreendamos a época em que vivemos, e cumpramos a nossa missão como outros antes de nós cumpriram a sua. João Batista preparou um povo para receber a mensagem do Evangelho. A nós cabe advertir o mundo com as três mensagens de Apocalipse 14, enquanto temos tempo para isso. A nós cabe advertir a quantos sinceros ainda estão em Babilônia para que se separem dela antes que seja tarde. A cada um de nós cumpre levar o convite de salvação a pessoas que conosco convivem em casa, no trabalho, na rua, na escola, em todos os lugares em que nos relacionamos com nossos semelhantes.

      A primeira mensagem chama a todos para reverenciar e adorar a Deus como Criador, usando as mesmas palavras do mandamento do Sábado, enquanto o príncipe deste mundo ensina a evolução. Vejamos os versos 6 e 7:

“Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas”.

      A segunda, no verso 8, anuncia a queda moral, religiosa e total do sistema apóstata:

“Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição”.

      A terceira, nos versos 9 a 11, traz uma impressionante e medonha advertência aos que não levam a Palavra de Deus a sério:

“Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome”.

 

      Neste finalzinho de tempo sobre esta terra, o que você está fazendo com a responsabilidade que recebeu como cristão?

      O que você está fazendo para testemunhar do amor de Deus para quantos ainda estão perdidos nos enganos de Satanás?

      Como você está preparado para dar testemunho de sua fé? Como pode explicar por que crê no que crê?

      Você pode afirmar, como João Batista afirmava, “O tempo está cumprido?” Você conhece bem o tempo em que vive?

      Que cada um de nós permita a Deus preparar-nos para ser vitoriosos nas lutas que logo teremos, e que a tudo enfrentemos com a coragem de quem tem a certeza da vitória com Cristo,

      Com a certeza de quem sabe que logo estaremos para sempre no Lar, com Aquele tanto nos amou que “nos deu Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”,

      Com a certeza de quem sabe que logo estaremos para sempre fora deste mundo vendido ao pecado, na glória que Cristo foi nos preparar.

      Que nada nos desvie da união num mesmo pensamento, de apressarmos a volta de Jesus e ir para o Lar. Amém.